Há grandes diferenças sociais, em diversas regiões, gerando desigualdades oportunistas.

Por justamente a Saúde ter um custo, e para que esse custo seja igualmente distribuído, sem privilégios indevidos, vamos escalonar os atendimentos, dando prioridade aos mais carentes e necessitados de condições de atendimento, seja desde uma consulta até o tratamento.

Cada região demanda de uma geografia e uma necessidade de atendimento específico.

Optamos, portanto, em iniciar nosso Projeto em uma determinada cidade do litoral de São Paulo, onde apenas 9% da população têm assistência médica, com cerca de aproximadamente 100.000 habitantes, apenas um hospital precário no sistema Santa Casa, sem UTI, onde dezenas de pacientes precisam viajar três vezes por semana para outras cidades da região para um tratamento, inclusive hemodiálise, sendo que na cidade não existe um equipamento adequado para tal, além de mais de 4.000 portadores de necessidades especiais , por estimativa, que não possuem atendimento adequado neurológico por falta de especialistas, pela alta demanda.

Há pacientes que esperam por uma simples consulta, conforme os sintomas de 1 a até 2 anos para um diagnóstico.

Outras não tem condições de obter uma medicação, pois o sistema farmacêutico público não consegue atender a demanda.

São essas pessoas que procuramos atender.